Medulla e Canto Cego

Com uma essência sonora plural, o MEDULLA passeia com tranquilidade pelos mais diversos gêneros, criando uma identidade única para o coletivo. Formada pelos gêmeos Keops e Raony (voz), além dos músicos Alex Vinicius (guitarra) e Tuti AC (baixo), o Medulla tem 17 anos de estrada, e construiu uma base de fãs muito engajada. Soma milhões de plays e visualizações nas plataformas de streaming e percorreu a maior parte dos festivais do Brasil, como João Rock, DoSol, SWU, entre outros, além de realizar turnês na Europa. No segundo semestre de 2022 a banda retorna de um hiato de 2 anos, que potencializou o grupo. Durante a pausa, os números de streaming dispararam e a partir daí começaram os convites para se apresentarem em grandes festivais como o Primavera Sound 2022, e Lollapalooza 2023. Em março, o Medulla lançou o primeiro single de uma série de lançamentos que a banda programou para esse ano, e estão em estúdio gravando o próximo álbum, previsto para o início de 2024. CANTO CEGO é a essência do rock somada à delicadeza da poesia. O grupo começou em 2010 seu processo criativo na Favela da Maré, lugar que inspirou o nome e o discurso social de suas canções. Já subiram em palcos como Circo Voador e Imperator, ao lado de artistas como Detonautas, Supercombo, Cordel do Fogo Encantado, Criolo e Fresno. Em 2015, foram convidados para o Montreux Jazz Festival, na Suíça, onde realizaram uma pequena turnê. O primeiro disco "Valente" (2016) tem músicas autorais em parceria com Marcelo Yuka. Em 2019, após lançar seu novo álbum “Karma” e passar pelo Rock in Rio 2019, a banda também estreou na trilha sonora da novela “Malhação” com sua versão rock do samba “Zé do Caroço”, e na série “Rotas do Ódio” com a autoral “A Fúria”. Para 2023 a banda realiza o lançamento de seu novo álbum homônimo e comemorativo de 12 anos de jornada, sendo 10 com a mesma formação. Incentivado pela Fomento a Cultura da Prefeitura do Rio de Janeiro, o álbum inicia os trabalhos com turnê pelo SESC Pulsar, dentro do estado.